O Sindicato dos Médicos do Ceará recebeu, no dia 14 de fevereiro, um ofício do SAMU Ceará em resposta aos esclarecimentos solicitados pela entidade no dia 09 de fevereiro a respeito das diversas reclamações de que o pagamento dos médicos não estaria ocorrendo em tempo hábil e razoável. No ofício, o Sindicato também havia citado que a situação se agravou quando o contrato da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) com a cooperativa para fornecimento de profissionais encerrou, não sendo renovado e nem aparentemente licitado.
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Ao Sindicato dos Médicos, o SAMU Ceará justificou que a pandemia da Covid-19 impactou na execução do contrato administrativo que possuía com a Cooperativa de Atendimento Pré-Hospitalar (COAPH). Conforme o órgão, mesmo diante todos os esforços para garantir a maior cobertura possível, chegou-se ao limite legal.
O SAMU Ceará ressalta que, junto da Sesa, tem diligenciado e despendido todos os esforços necessários para evitar a descontinuidade do serviço, e afirma que há processos de dispensa e de licitação em tramitação para regularizar o novo contrato para a contratação de horas médicas.
O órgão, no entanto, não deu detalhes quanto aos recorrentes atrasos de pagamento dos médicos.
O Sindicato dos Médicos do Ceará reitera seu compromisso com a categoria e ressalta que seguirá tomando as medidas necessárias até que a situação seja regularizada.
Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará
