O Sindicato dos Médicos do Ceará, representado pelo presidente, Dr. Leonardo Alcântara; o diretor financeiro e de patrimônio, Dr. Edmar Fernandes; e a coordenadora do Departamento Jurídico, Dra. Thaís Timbó, está participando do Simpósio A Carreira e o Piso Nacional do Médico, em Belo Horizonte. O evento está sendo realizado pela Federação Médica Brasileira (FMB) e encerra nesta sexta-feira (22).
No primeiro dia de simpósio, os representantes de entidades médicas de todo o Brasil foram apresentados à estrutura e departamentos do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (Sinmed-MG), local em que o evento está sendo sediado. Logo após, as apresentações seguiram para os principais desafios do Movimento Médico Mineiro; estrutura operacional da FMB; planejamento Estratégico da FMB; e encerraram debatendo sobre os alinhamentos e diretrizes sobre a Carreira do Médico e Piso Nacional.
“O simpósio está sendo uma troca de experiência muito interessante. Estão sendo discutidos temas de grande relevância para a categoria médica de todo o Brasil, e, após esse evento, com certeza, vamos sair mais fortalecidos e unidos pela defesa dos direitos dos médicos”, avaliou o presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Dr. Leonardo Alcântara.
O presidente da FMB, Tadeu Calheiros, destacou a condução dos trabalhos da FMB. “Estou muito orgulhoso de como a FMB tem se conduzido. Tornar essa voz uníssona, forte e dizer: nós representamos a categoria médica e vamos em busca dessa defesa”, disse.
Casemiro dos Reis Jr., segundo presidente da FMB, enfatizou os graves problemas que os médicos e a saúde enfrentam nesse período pós-pandemia. “A nossa categoria está sendo dizimada e sendo subjulgada pelos gestores. Temos muita participação no que estamos vivendo, mas não podemos tirar dos gestores a responsabilidade. Fomos tungados nos nossos direitos e garantias de trabalho durante a pandemia, além de termos sido submetidos a trabalhos intensos e de risco, fomos o maior país em mortes. Agora começamos a ver a quantidade de doenças crônicas que deixaram de ser tratadas e filas para atendimento. Vivemos um cárcere sanitário. Temos que nos unir para não seremos dizimados e levarmos anos e anos para reconstruir o movimento médico nacional”, disse.
Neste segundo dia de simpósio, pela manhã, houve a apresentação do balanço de trabalho da FMB e, em seguida, o aprofundamento nas discussões acerca da Carreira Médica de Estado e Piso Nacional do Médico.
Galeria de fotos (Divulgação/FMB):
Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará, com informações da FMB