Fiscalização

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Em parceria com as demais entidades representativas da categoria, a imprensa e a sociedade, o Sindicato dos Médicos do Ceará busca, permanentemente, a preservação da integridade da atividade médica, melhores condições de trabalho da categoria e atendimento digno à população, sejam na esfera municipal, estadual ou federal, atuando por meio:

Da Campanha Corredômetro – levantamento realizado em parceria com a Associação Médica Cearense (AMC) desde 2016 que mostra o número de pacientes sem leitos adequados, ‘alocados’, em corredores de hospitais de emergência no Ceará. A iniciativa, que conta com a colaboração de fontes seguras e crédulas, denunciando tal situação com firmeza, coragem e veracidade, já ganhou repercussão local e também nacional, por meio de reportagens veiculadas em telejornais, como Bom Dia Brasil e Jornal Nacional (Rede Globo), SBT Brasil, RedeTV! News, Jornal Folha de São Paulo, Revista Época e Portal G1.

O Corredômetro – antes publicado diariamente e, depois, nos dias úteis – passou a ser divulgado somente no último dia útil de cada mês, como um recorte da realidade mensal da saúde pública. Para tanto, uma ronda é feita, ‘in loco’, em unidades como o Instituto Dr. José Frota (IJF), Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM), Hospital Geral de Fortaleza (HGF), Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) e Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto (HSM). O levantamento é divulgado nas redes sociais oficiais e portal do Sindicato dos Médicos.

Do Sindicato Itinerante – uma equipe verifica, ‘in loco’, a realidade do atendimento nas unidades de saúde e de condições de trabalho dos profissionais. Ao fim de cada visita, um relatório é desenvolvido com o intuito de pautar as ações e reivindicações da entidade aos gestores públicos.

Da Campanha Fila de Cirurgia – em julho de 2015, o Sindicato partilhou com a sociedade, por meio de publicação em outdoor na Av. Santos Dumont (em frente ao BNB Clube) mais um inédito e triste número. Desta vez, o das pessoas que esperam, em média de 3 a 5 anos, uma cirurgia eletiva em Fortaleza. São 18 mil 897 pacientes na fila da ortopedia (6.619), oftalmologia (5.337), otorrinolaringologia (1.300), urologia (1.200), gastroenterologia (1.000) e de variadas especialidades da Santa Casa de Misericórdia (3.441). A entidade já propôs, por meio do comitê interinstitucional criado pelo Ministério Público Federal (MPF) para o gerenciamento da crise da saúde no Ceará, a realização de um cronograma para atender a esses pacientes. Na peça publicitária, foram fixados requerimentos de cirurgias que, parecem, estão como mostram as imagens: jogados ao vento.