Instituto IDEAS esclarece que não impõe chefes de equipes das UPAs a acompanharem transferência de pacientes graves
A empresa informou, ainda, que firmou contrato de prestação de serviço para a transferência de pacientes em ambulâncias básicas e avançadas

Na última terça-feira (2), o Sindicato dos Médicos do Ceará recebeu ofício do Instituto IDEAS em resposta ao questionamento de que os gestores das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), em Fortaleza, estariam impondo chefes de equipes a acompanharem transferências de pacientes graves por meio de ambulâncias para outras instituições hospitalares.

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Conforme resposta do Instituto, tal prática não ocorre nas unidades em que detém a administração, no caso as UPAs Edson Queiroz, Itaperi e Jangurussu. A empresa informou, ainda, que firmou contrato de prestação de serviço nº 276/2024, com o objeto de remoção de pacientes de forma contínua, incluindo a transferência de pacientes em ambulâncias básicas e avançadas, disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana.

Nos casos de remoção de pacientes graves, o IDEAS disse que é acionada a ambulância tipo D, que conta com médico, enfermeiro e condutor socorrista.

“Existe uma empresa própria para prestação do serviço de remoção de pacientes, que é devidamente acionada em caso de necessidade”, afirma a diretora-geral das UPAs geridas pelo IDEAS, Victória Agna.

O Sindicato dos Médicos do Ceará reafirma seu compromisso com a categoria e reitera que segue à disposição dos profissionais para intermediar no que for necessário para a garantia de melhores condições de trabalho.

Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará

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