Consórcio Público de Saúde da Microrregião do Maciço de Baturité diz que reajuste salarial só é possível se houver aumento no repasse dos valores pelos entes consorciados
No dia 14 de janeiro, a entidade questionou o motivo pelo qual os salários dos médicos não sofrem reajuste desde 2019

O Sindicato dos Médicos do Ceará recebeu resposta do Consórcio Público de Saúde da Microrregião do Maciço de Baturité (CPSMB) sobre a ausência de atualização salarial dos médicos contratados sob o regime celetista. No dia 14 de janeiro, a entidade questionou o motivo pelo qual os salários dos médicos não sofrem reajuste desde 2019.

Leia mais: Salários dos médicos empregados pelo Consórcio Público de Saúde da Microrregião do Maciço de Baturité não são reajustados desde 2019

Segundo o consórcio, composto pelos municípios de Baturité, Aracoiaba, Capistrano, Itapiúna, Guaramiranga, Pacoti, Mulungu e Aratuba, o reajuste só é possível se houver aumento no repasse dos valores pelos entes consorciados. Atualmente, 40% dos recursos são do Estado e 60% dos municípios.

Conforme o CPSMB, apesar de reconhecer a necessidade de valorização dos profissionais, sem a ampliação desses recursos, a concessão de reajuste torna-se inviável.

O consórcio também reforçou que qualquer revisão salarial deve ser tratada em conjunto com os entes consorciados, respeitando a legislação vigente e as disponibilidades financeiras, e assegurou que analisará a questão em diálogo com as partes envolvidas.

O Sindicato dos Médicos do Ceará reafirma seu compromisso com a categoria e segue à disposição dos gestores para colaborar em uma solução que garanta a valorização dos profissionais que atuam nesses municípios.

Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará

 

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