O vice-presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará e secretário de Comunicação da Federação Médica Brasileira (FMB), Dr. Edmar Fernandes, está cumprindo agenda em Brasília para tratar de assuntos de interesse dos médicos brasileiros, como residência médica, Médicos pelo Brasil e Mais Médicos.
Na última terça-feira (23), Dr. Edmar Fernandes e dirigentes da FMB reuniram-se com o presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Hiran Gallo, para tratar de temas importantes para a categoria médica, inclusive, sobre o novo formato da Comissão Nacional de Residência Médica. Também estiveram presentes, a 2ª vice-presidente do CFM, Rosylane Rocha, e o 3º vice-presidente, Emmanuel Fortes Cavalcanti, além do presidente da FMB, Tadeu Calheiros, e da presidente do Simero, Dra. Flávia Lenzi. O assunto será tratado nesta quarta-feira (24), em reunião com o ministro da Educação, Camilo Santana, e a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Em seguida, os dirigentes da FMB estiveram reunidos na Agência Brasileira de Apoio à Gestão do SUS (AgSUS), com o diretor-presidente, André Longo. Na oportunidade, apresentaram os itens do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) para os profissionais que integram o programa Médicos pelo Brasil. Foram apresentadas 35 propostas acerca do reajuste salarial e valorização dos médicos. Em 15 dias será dada uma devolutiva para as negociações.
A última reunião ocorreu na Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS), no Ministério da Saúde, responsável pela condução do programa Mais Médicos, com o secretário Felipe Proenço. Na ocasião, foram apresentadas
propostas para ampliar os direitos trabalhistas dos profissionais que integram o programa Mais Médicos, como reajuste da bolsa em quase 33% e a regularização do auxílio-alimentação dos bolsistas.
“Solicitamos mais de oito propostas. Uma delas a de reajuste da bolsa que não acontece há mais de cinco anos. Eles foram bem receptivos com as propostas apresentadas e solicitaram um prazo para responder cada uma das sugestões, para que a gente possa continuar as negociações”, avalia Dr. Edmar Fernandes.
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Fonte: Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará, com informações da FMB
