Muitos podem até dizer que gerir sim, mas a verdade é que não. Ainda em março deste ano, completei o meu primeiro ano de gestão como presidente do Sindicato dos Médicos do Ceará – destaco aqui que apenas em 365 dias, enfrentei diversos desafios. Instituição primordial quando o assunto envolve as várias temáticas da categoria médica e a proteção de seus direitos, nós buscamos representar ainda mais a categoria, sendo uma entidade ímpar para toda a sociedade.
A cada ano, os projetos e as ações do sindicato ganham mais notoriedade. Em 2021, conquistamos diversos marcos, tais como a atualização do PCCS dos servidores estaduais após 13 anos; reajuste salarial e regularização de pagamentos em atraso de inúmeros profissionais da categoria; aumento nas visitas de fiscalização, na presença em mobilizações e na interlocução com gestores municipais e estaduais; solicitação de terceira dose da vacina covid-19; antecipação da colação de grau de estudantes de medicina; lançamento do novo site, aplicativo, clube de vantagens e podcast; desenvolvimento de ações sociais com os Doutores da Solidariedade; e a conquista do selo Great Place to Work.
Gerir um Sindicato exige muitas responsabilidades. No último ano, como citado anteriormente, busquei reestruturar os setores e incorporar ações que dialoguem diretamente com os associados. Ou seja, implementar soluções integradas para aperfeiçoar atividades operacionais comuns e diárias da vida do médico, que tanto precisa do nosso apoio.
Para 2022 e os próximos, o sindicato irá intensificar as ações a fim de gerar mais qualidade aos processos internos que garantam serviços de qualidade aos médicos associados. Saliento que muito além da defesa do exercício profissional, trabalhamos com o objetivo primordial de prezar pelo bem-estar de modo geral, desde os médicos até a população, uma vez que ambos se complementam. Neste ano, mais do que nunca, quero que os órgãos se tornem favoráveis à diálogos que venham a edificar cada vez mais todos os debates que envolvem a grande cadeia de assuntos voltados para as políticas de saúde no Brasil.