#ImunizaMédico: Sindicato encaminha à SMS lista com médicos que ainda não foram vacinados contra Covid-19

O Sindicato dos Médicos do Ceará enviou, nesta segunda-feira (15), à Secretaria de Saúde do município de Fortaleza (SMS) o levantamento com todos os profissionais inscritos na Campanha #ImunizaMédico que ainda não foram vacinados contra a Covid-19 e atendem à Resolução 07/2021 da Comissão Intergestores Bipartite do Estado do Ceará (CIB-CE), referente ao grupo prioritário a receber a imunização. Ao todo, a campanha já conta com mais de 200 médicos que procuraram a entidade para se cadastrar.

Agora, o Sindicato estará acompanhando o cumprimento efetivo da vacinação para todos os profissionais que atuam em Fortaleza. O levantamento continua em aberto para todos os médicos do Ceará no site da instituição.

Campanha #ImunizaMédico

A fim de garantir o direito à vacinação para toda a categoria, o Sindicato dos Médicos do Ceará está realizando um levantamento dos profissionais que ainda não conseguiram a imunização contra a Covid-19. A priorização da vacina para os médicos é importante, pois são estes profissionais que estão na linha de frente, arriscando suas vidas para salvar outras.

O Sindicato disponibilizou em seu site um formulário para que seja preenchido pelos profissionais, tanto os que já se vacinaram como os que ainda não. Essas informações são importantes para que a entidade possa quantificar o volume de vacinas necessárias para imunizar todos os médicos do Estado e cobrar juntamente aos órgãos responsáveis.

Para o presidente do Sindicato, Dr. Edmar Fernandes, a priorização da vacina é importante tanto para os profissionais que estão na linha de frente contra a Covid-19 como também para médicos que não estejam ligados diretamente no combate à doença. “A imunização é essencial para qualquer outro profissional médico atuante, como aqueles que trabalham em consultórios ou clínicas, pelo simples fato de atender um número variado de pacientes durante o seu horário de trabalho, ficando sujeito à contaminação ou ser vetor de transmissão aos seus pacientes”, destaca.

Fonte: Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Médicos do Ceará

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